quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Silêncio Sepulcral
by
Diego Alves Elias
E de repente a noite se torna fria
Um silêncio sepulcral toma conta do
mais íntimo de mim
Íntimo tal de onde nasce
Os mais belos sentimentos
Porém é a dor que parece não ter fim
Sinto meu peito arder em chamas
Como se um vulcão tivesse a explodir
Uma lágrima chama a outra
e mais outra e mais outra...
Maldita dor que não quer sair
Maldita dor que não quer ir embora...
Ancorado sobre o meu coração...
Parece que suas correntes quebradas
Já não tem mais forças pra me deixar fugir.
Tento me lembrar de ao menos um momento
Apenas de um momento bom
Porém é como se entrasse num coma profundo..
Tento me levantar
Tento falar
Tento sorrir
Tento gritar...
Sufocado por minhas próprias angústias
Perco o chão por onde tento pisar
De joelhos caio ao chão
Entre soluços e preces
Peço, suplico a Deus que me mude..
Que me acalme..
Que me leve ao céu...
Que me leve a qualquer lugar
Um silêncio sepulcral toma conta do
mais íntimo de mim
Íntimo tal de onde nasce
Os mais belos sentimentos
Porém é a dor que parece não ter fim
Sinto meu peito arder em chamas
Como se um vulcão tivesse a explodir
Uma lágrima chama a outra
e mais outra e mais outra...
Maldita dor que não quer sair
Maldita dor que não quer ir embora...
Ancorado sobre o meu coração...
Parece que suas correntes quebradas
Já não tem mais forças pra me deixar fugir.
Tento me lembrar de ao menos um momento
Apenas de um momento bom
Porém é como se entrasse num coma profundo..
Tento me levantar
Tento falar
Tento sorrir
Tento gritar...
Sufocado por minhas próprias angústias
Perco o chão por onde tento pisar
De joelhos caio ao chão
Entre soluços e preces
Peço, suplico a Deus que me mude..
Que me acalme..
Que me leve ao céu...
Que me leve a qualquer lugar
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